quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Mulheres Inteligentes devem saber que...


Se você realmente quer passar a vida lidando com os problemas de outras pessoas, deveria se tornar uma assistente social e receber por isso.

Escolher relacionamentos que a façam feliz e permitam que ela cresça.

Um homem autêntico e sincero: Não está precisando ser salvo. Não precisa de ajuda para saber quem é. Não tem um defeito fatal que precisa ser eliminado.

Um "cara legal" não tenta manipular nem usar uma mulher. Não faz promessas até saber se poderá cumpri-las. Tem problemas banais, como um dente inflamado ou uma distensão muscular, em vez de conflitos psicológicos que nem mesmo Freud conseguiria analisar. Paga as contas em dia.

As mulheres inteligentes sabem que em um bom relacionamento: Os parceiros se apóiam para resolver seus problemas e alcançar seus objetivos.

Se um homem lhe diz que não sabe como você o agüenta, ele sabe do que está falando.

Manter distância de relacionamentos que significam p-r-o-b-l-e-m-a.

Deus inventou o flerte para que a mulher possa descobrir os defeitos de um homem antes de se envolver com ele, e não depois.

Um homem que não sabe "o que quer" não merece o que tem.

Se ele lhe diz que sua ex-mulher tentou atropelá-lo, é bem provável que um dia você venha a desejar que ela tivesse conseguido.

Uma mulher inteligente reconhece o momento de abandonar um projeto sem futuro.

Pense duas vezes se ele: torce pelos bandidos nos seriados, vangloria-se de que seu barco é mais veloz do que um barco da guarda costeira, tem ex-esposas e companheiros de apartamento em maior número do que os seus pares de sapatos, lê os Versos satânicos no ônibus ou no metrô, já contou tantas mentiras que acaba misturando as histórias.

Reflita sobre a atitude dele em relação ao dinheiro, própria família, carreira, carro. Os vícios dele (fumar, beber, etc.). As crenças religiosas dele. O histórico dele em relação às mulheres.

Pense duas vezes: o homem que faz cara feia quando examina a conta. O homem que não deixa o carro com o manobreiro porque terá de pagar cinco reais pelo serviço.

Se você acha que desta vez ele vai ser diferente do que foi com qualquer outra mulher, você não está sendo muito inteligente.

Uma mulher inteligente tem o bom senso de gostar de um homem que: Não tem problemas complicados. Sente-se bem consigo mesmo. Sente-se bem com sua posição na vida. Não a envolve em seu psicodrama. Não parece um animal ferido.

O relacionamento já dura mais de dois anos, e até agora nada mudou. Ele continua a ser o mesmo homem por quem você se apaixonou, mas ainda está longe de se tornar o tipo de homem que poderá lhe dar o que você quer. No entanto, apesar do que você faz, diz e sente, o relacionamento não está indo a lugar nenhum. E doloroso e triste, mas, quando você o analisa friamente — pensa sobre quem ele é e como ele é —, percebe que os seus sonhos de um futuro com esse homem não irão se concretizar.


A supermulher também está supercansada.

Dramalhões são ótimos em peças de teatro, mas péssimos em um relacionamento.

Quando superar a dor da separação - e você vai superar, pode ter certeza -, você se perguntará o que foi que viu nele.

Se ele não faz você se sentir bem consigo mesma, ele não serve para você.

Alguns homens jogam as mulheres umas contra as outras, esses homens devem ser evitados.

Um homem que tem duas mulheres brigando por ele provavelmente não merece nenhuma delas.

Ambos os parceiros têm direitos iguais.

É inteligente ser quem você é e ser o melhor que você pode ser.

Se, ao cuidar do ego dele, você anula o seu, você não está se protegendo e, portanto, não está sendo muito inteligente.

Uma mulher inteligente sabe que o seu bem mais valioso é a consciência de si mesma.


Afastar-se de pessoas que tentam controlá-la ou a façam sofrer.
Se você continua amando alguém que a está magoando, um dia você não estará mais se amando.

Quando um homem desaparece de repente, sem uma boa explicação, é porque existe algo de errado com ele, e não com você.

Viver com o homem errado pode ser mil vezes mais solitário do que viver sem nenhum.

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